domingo, 13 de junho de 2010



Em minha opinião, dentre os longa-metragens clássicos de walt disney, essas são, s então as mais, uma das, melhores. E minha ideia faz-se não pela sequência, fotografia, e esse tipo de análises, que uma graduanda em psicopedagogia e electivas, não poderia fazer, mas sim em termos de aprendiz agem. A visão de moral que ela expressa. Sou do grupo de pessoas que crê que todos têm moral, por exemplo, se meu meio de desenvolvimento em minha primeira infância me ensina que é legal ser agressiva e desrespeitosa com os demais, e que isso significa ter personalidade, ok, para mim moral é ser eu mesma independentemente dos meus irmãos, como se todos tivessem obrigação de pensar e agir conforme meus criadores me ensinaram, para mim a moral seria essa. O início desse trecho mostra Gastan, após implorar piedade dar uma facada nas costas da Fera. Quantas vezes não vemos essa atitude em nosso meio de convivência? Quantos como o príncipe seriam puros os suficientes para perdoar tamanha barbárie? E quantos desses, ainda, seriam dados como palhaços pelos pares? Mas mesmo assim, penso que, se perdoar para alguns é ser trouxa, então, essa é a moral deles, o não perdão. Não pode-se mudar o que se aprende nos primeiros três anos de vida de um sujeito, por isso considero a ideia de gerar uma nova vida tão delicada. Imagine que poderias ter um filho que zombaria de uma atitude de perdão de outro, ou ainda, que daria uma facada pelas costas daquele que sua vida salva? Trabalhei por dois anos no Programa da Prefeitura Municipal de Porto Alegre Primeira Infância Melhor, proeminente de Cuba, adaptado pela queridíssima falecida Carmen, onde aprendi a importância da concepção consciente. Mas como ter consciência de outro ser, se nos dias de hoje as mulheres mal sabem ser. Ser mulheres, saber matar um leão por dia e não perder a doçura... Não achar que é mais ou menos ela por ter ou não dinheiro, beleza, estudos ou qualquer outro tipo de característica tão adorada por uma sociedade adolescida pelo materialismo. Talvez eu esteja errada, mas nesse momento só posso pensar em, como sempre diz minha mãe, aceitar aquilo que não posso mudar (as pessoa estão perdidas) e me esforçar para fazer minha parte (tentar me encontrar). Sei lá...

Nenhum comentário:

Postar um comentário